Embaixada da Rússia no Brasil
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Acompanhe as notícias sobre as atividades da Embaixada, bem como as curiosidades sobre a Rússia.
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🎙 O Presidente da Federação da Rússia Vladimir Putin, participou de uma reunião do Conselho de Chefes de Estado da Organização para Cooperação de Xangai (Astana, 4 de julho de 2024)

💬 Presidente Putin: A Rússia dá alta prioridade à parceria dentro da Organização para Cooperação de Xangai (OCX). Podemos afirmar com satisfação que essa cooperação continua a se desenvolver de forma consistente com base nos princípios de igualdade, consideração pelos interesses mútuos, respeito pela diversidade cultural e civilizacional e cooperação na abordagem de importantes questões de segurança.

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Nossos países estão usando cada vez mais moedas nacionais para liquidações mútuas. A participação das moedas nacionais nas transações da Rússia com os membros da OCX ultrapassou 92% nos primeiros quatro meses deste ano. Gostaria de reiterar a proposta da Rússia de estabelecer um sistema de pagamento e liquidação dentro da OCX.

As reuniões regulares entre nossos ministros da economia, ministros das finanças e governadores de bancos centrais estão contribuindo substancialmente para o desenvolvimento das relações comerciais e de investimento no espaço da #OCX.

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☝️ Garantir a segurança dentro dos estados-membros e ao longo das fronteiras externas sempre foi o foco principal das atividades da OCX. Hoje, tomamos decisões para transformar a Estrutura Regional Antiterrorismo da OCX em um centro abrangente que abordará todas as ameaças à segurança.

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❗️ A OCX e o #BRICS são os principais pilares dessa nova ordem mundial. Essas associações são poderosas impulsionadoras dos processos de desenvolvimento global e do estabelecimento de uma multipolaridade genuína.

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🇷🇺🇺🇳 Posição da Rússia na 79ª sessão da Assembleia Geral da ONU

⚡️ Restaurar o papel central e de coordenação da ONU nos assuntos globais, que foi comprometido como resultado das políticas de Washington e de seus satélites com o objetivo de fazer com que as Nações Unidas se adequem à sua agenda, é a prioridade principal da 79ª sessão da Assembleia Geral da ONU. Essa tarefa está consagrada no Conceito de Política Externa da Federação da Rússia.

As atividades das Nações Unidas devem ter como objetivo principal a formação de uma ordem mundial multipolar mais justa, democrática e sustentável, com base nos princípios da Carta das Nações Unidas em sua totalidade e inter-relação, em primeiro lugar o princípio da igualdade soberana dos Estados.

As tentativas dos ocidentais de promover seu famigerado conceito de “ordem internacional baseada em regras”, que envolve a revisão da arquitetura jurídica internacional de décadas, o descrédito ou a interpretação arbitrária dos propósitos e princípios da Carta da ONU e a criação de formatos alternativos de tomada de decisões restritas que contornam a ONU, devem ser fortemente combatidas.

Devemos combater resolutamente as práticas neocoloniais viciadas empregadas pelo Ocidente coletivo para desacelerar o processo histórico objetivo do surgimento de uma ordem mundial genuinamente multipolar, manter seu domínio enfraquecido e continuar a atacar os países da maioria mundial.

👉 Isso inclui sanções unilaterais ilegais, acordos comerciais injustos, restrição de acesso a novas tecnologias, pilhagem dos recursos de estados soberanos e até mesmo intervenções militares diretas. Essas ações prejudicam as comunidades mais vulneráveis dos países afetados e atrasam a perspectiva de implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

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O objetivo da reforma do Conselho de Segurança da ONU (CSNU) é colocar esse órgão em sintonia com as realidades geopolíticas modernas, aumentando a representação dos Estados do Sul e do Leste Global em seus membros. Ao mesmo tempo, as transformações não devem afetar a eficiência e a capacidade de resposta do CSNU, o que implica manter seu tamanho relativamente compacto (“pouco mais de vinte membros” — low twenties).

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🤝 Apoiamos o desenvolvimento e o fortalecimento da cooperação entre a ONU e as associações regionais e sub-regionais em conformidade com o Capítulo VIII da Carta da ONU. A ONU deve aumentar a colaboração construtiva com a Organização do Tratado de Segurança Coletiva (#OTSC), a Organização para Cooperação de Xangai (#OCX), Comunidade dos Estados Independentes (#CEI), o #BRICS e União Econômica Eurasiática (#UEE), que têm um melhor entendimento das especificidades de suas respectivas áreas de responsabilidade e podem, portanto, criar sinergias com os esforços da ONU para responder aos atuais desafios e ameaças regionais.

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🎙 Trechos do discurso do Ministro dos Negócios Estrangeiros da Federação da Rússia Sergey Lavrov, na reunião com alunos e professores do Instituto Estatal dos Negócios Estrangeiros de Moscou (MGIMO; 2 de setembro de 2024)

💬 As associações de integração regional, incluindo a a Organização para Cooperação de Xangai (#OCX), União Econômica Eurasiática (#UEE), a ASEAN, a Comunidade dos Estados Independentes (#CEI), a Liga Árabe, a União Africana e a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (#CELAC), desempenham um papel importante no atual etapa de desenvolvimento dessa multipolaridade. Fortalecendo e aumentando sua autoridade, o #BRICS está atuando cada vez mais como um coordenador informal desses processos de integração regional em nível global.

A globalização, que o Ocidente promoveu ativamente por muitos anos, foi adotada como a forma de fazer negócios entre os países nos campos da economia, tecnologia e finanças. Esse modelo de globalização está desmoronando. Os princípios nos quais ele se baseava, de acordo com as crenças de nossos colegas ocidentais - concorrência justa, inviolabilidade da propriedade, presunção de inocência, forças de mercado - foram todos descartados pelo Ocidente em um instante para punir a Federação da Rússia nesse caso.

O Ocidente vem usando um instrumento semelhante de sanções há muitas décadas contra o Irã, a Venezuela e a Coreia do Norte. Assegurando ao resto do mundo que a globalização é um bem comum, declarando (lembro-me bem de como as figuras americanas costumavam dizer) que “o dólar não é propriedade dos Estados Unidos, mas um mecanismo bem-sucedido para o funcionamento de toda a economia mundial”. Agora vemos como isso está sendo operado e como o dólar foi transformado em uma arma elementar. É por isso que a globalização está agora se regionalizando, mas a tendência de que a própria interdependência que o Ocidente tentou distorcer volte ao normal permanece e se manifestará principalmente entre essas associações regionais.

O BRICS, que já cresceu para 10 membros (e há mais de 30 países na “fila de espera”), desempenha um papel objetivo de coordenador informal. E essa será uma das direções da formação de um novo sistema multipolar.

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🤝 Promoveremos os processos de integração na UEE, na CEI, na OCX, na ASEAN e, é claro, fortaleceremos a parceria estratégica com a China 🇨🇳, a Índia 🇮🇳, o Brasil 🇧🇷 e todos os outros países com os mesmos interesses, trabalhando no contexto da formação da arquitetura eurasiana. São muitos, é impossível listar todos eles.

É por isso que temos uma imagem clara e compreensível do futuro — a multipolaridade, baseada em outro princípio fundamental da Carta da ONU — a igualdade soberana dos Estados.

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🇷🇺🇺🇳 Posição da Rússia na 79ª sessão da Assembleia Geral da ONU

A direção socioeconômica

⚡️ Na frente socioeconômica, lamentamos observar as tentativas contínuas dos ocidentais de atribuir à Rússia a responsabilidade pelos desafios econômicos que se multiplicam e, ao mesmo tempo, de se isentarem de responsabilidade.

Sanções ilegais e outros métodos de coerção neocolonial, cortes na ajuda dos doadores aos países pobres, embora apoiem generosamente a Ucrânia, estão causando cada vez menos o descontentamento oculto da Maioria Mundial, que de fato confirma sua disposição de trabalhar com a Rússia para restaurar as cadeias de valor, garantir a segurança energética e alimentar e construir um sistema mais sustentável e equitativo de relações econômicas globais.

☝️ Uma tendência objetiva, reforçada apenas pela agressão econômica e de informações do Ocidente contra novos centros de poder, é o processo de desdolarização e desglobalização da economia mundial e a expansão das organizações regionais de cooperação econômica, incluindo o #BRICS e a Organização para Cooperação de Xangai (#OCX), livres do domínio ocidental. Estamos convencidos de que são exatamente essas associações equitativas que acabarão se tornando os pilares da nova ordem multipolar.

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#AGNU79
🎙 Discurso de Sergey Lavrov na Reunião de Ministros dos Negócios Estrangeiros do G20 às margens da 79ª sessão da Assembleia Geral da ONU

📍 Nova York, 25 de setembro de 2024

Principais assuntos:

💬 O surgimento de um mundo multilateral exige uma modernização da arquitetura de governança internacional se quisermos construir uma ordem mundial mais justa e democrática baseada nos princípios duradouros da Carta das Nações Unidas em sua totalidade e interconexão.

“Como um importante fórum econômico, o G20 pode dar um forte impulso a esses processos objetivos, que são ditados pela própria vida. Acreditamos que o G20 deve aderir estritamente ao seu mandato e não se aprofundar em questões de paz e segurança e outros problemas puramente universais das Nações Unidas. É importante que as atividades de nossa plataforma sejam estritamente baseadas no princípio do consenso.

Na cúpula do G20 de 2023 em Nova Délhi, nos comprometemos juntos a fortalecer a voz dos países em desenvolvimento na tomada de decisões coletivas. Essas promessas devem ser traduzidas em ações. A reforma das instituições internacionais, que devem ser vistas como bens públicos globais, deve ser adaptada aos novos e crescentes centros de desenvolvimento global. As realidades atuais mostram que o equilíbrio no “peso” dos líderes econômicos mudou significativamente.

📈 Há dois anos, cinco membros do BRICS ultrapassaram o G7 em termos do PIB real. A projeção é de que, até 2028, os “dez” membros do BRICS produzirão cerca de 37% da produção mundial, enquanto os “sete” diminuirão para 27% ou até menos.

Ao mesmo tempo, há um rápido crescimento do continente africano e de outras regiões do Sul e do Leste Global. A Rússia está se reorientando ativamente para esses mercados. Esses mercados são a região da Ásia-Pacífico, a América Latina e o Caribe, o Sul da Ásia, o Oriente Médio e o Sudeste Asiático.

Formatos multilaterais de um novo tipo estão se tornando cada vez mais importantes, como o BRICS (que será presidido pela Rússia em 2024), a Organização para Cooperação de Xangai (#OCX), União Econômica Eurasiática (#UEE), a ASEAN, a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (#CELAC).

Os projetos para vincular os esforços de integração estão ganhando força, como a iniciativa emblemática russa da Parceria da Grande Eurásia.

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Houve um progresso tangível na área de desdolarização do sistema financeiro e econômico internacional. Em particular, a participação das moedas nacionais nos acordos da Rússia com os países da OCX e da UEE já ultrapassou 90%. Chegamos a 65% com nossos parceiros do #BRICS, e esse número está crescendo. A participação do dólar na estrutura de pagamentos dos membros do BRICS está agora abaixo de 29%.

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No entanto, alguns mecanismos globais permanecem nas mãos do Ocidente, que está abusando deles. São particularmente preocupantes as tentativas dos Estados Unidos e de seus aliados de impor uma agenda de confronto às estruturas internacionais, tornando-as agentes de restrições unilaterais, desvios de verbas, confiscos de bens soberanos, guerras comerciais e concorrência desleal, inclusive sob a bandeira da ecologia e das mudanças climáticas.

❗️ Tudo isso é uma manifestação óbvia de neocolonialismo. Nos últimos dez anos, os países do “Ocidente coletivo” impuseram mais de 21.000 restrições ilegais somente contra a Rússia. Sua aplicação extraterritorial (e essa é a abordagem mais odiosa e ilegítima dos invasores) atinge, em primeiro lugar, os países mais pobres e os grupos populacionais mais necessitados, privando-os dos recursos energéticos, alimentos e fertilizantes disponíveis.

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Outra tarefa urgente é combater o domínio e a influência de cidadãos ocidentais em cargos de chefia nas secretarias internacionais e o envolvimento excessivo de organizações não governamentais inerentemente tendenciosas no processo intergovernamental.

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☝️ Devemos ser movidos pelo desejo de alcançar um multilateralismo genuíno, que é a principal garantia de estabilidade estratégica, segurança indivisível e uma economia aberta e não discriminatória.
🎙 Trechos de uma entrevista do ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergey Lavrov, à revista americana “Newsweek” (7 de outubro de 2024)

Pergunta: Quais são os planos específicos da Rússia, de acordo com sua parceria estratégica com a China e outras potências, para realizar mudanças na atual ordem mundial, e como você acha que essas ambições serão concretizadas em regiões de alta competição e conflito, incluindo o Oriente Médio?

💬 Sergey Lavrov: É uma questão de adaptar a ordem mundial às realidades modernas. O mundo está vivendo um “momento multipolar”. A formação da multipolaridade é um processo natural de reequilíbrio de forças, refletindo mudanças objetivas na economia mundial, nas finanças e na geopolítica. Mais tarde do que outros, mas também no Ocidente, estão começando a reconhecer sua natureza irreversível.

Estamos falando do fortalecimento de novos centros de poder e de tomada de decisões no Sul e no Leste Global. Esses centros não aspiram à hegemonia, mas compreendem a importância da igualdade soberana e da diversidade civilizacional, e defendem a cooperação mutuamente benéfica e a consideração dos interesses uns dos outros.

🌐 A multipolaridade se manifesta na crescente influência das associações regionais — a União Econômica da Eurásia (#UEE), a Organização para Cooperação de Xangai (#OCX), a #ASEAN, a União Africana, a Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (#CELAC) e outras. O #BRICS se tornou uma referência da diplomacia multilateral. A ONU deve continuar sendo um lugar para harmonizar os interesses de todos os países.

Defendemos que todos os Estados, inclusive os Estados Unidos, cumpram suas obrigações em pé de igualdade com os demais e não encobrem o niilismo jurídico com mantras de excepcionalismo. Somos solidários com a maioria esmagadora que vê a lei internacional sendo desrespeitada impunemente em Gaza e no Líbano e, antes disso, em Kosovo, Iraque, Líbia e muitos outros lugares.

Nossos parceiros chineses podem responder por si mesmos, mas acho e sei que eles compartilham essa abordagem no entendimento básico de que a segurança e o desenvolvimento são indivisíveis e que, enquanto o Ocidente tentar dominar, os ideais de paz consagrados na Carta da ONU permanecerão no papel.
🗓 Em 11 de outubro, em Vientiane (Laos), o Ministro dos Negócios Estrangeiros da Federação da Rússia, Sergey Lavrov, participou da 19ª Cúpula do Leste Asiático (#CLA).

Dentro da estrutura de fortalecimento da ordem mundial multipolar e da formação de um ambiente seguro e sem conflitos no cenário asiático como fator de desenvolvimento sustentável e cooperação igualitária, o lado russo reafirmou sua política de preservar e fortalecer a arquitetura dos mecanismos de cooperação criados pela Associação de Nações do Sudeste Asiático (#ASEAN).

❗️ A Parte Russa chamou a atenção dos participantes da cúpula para os sérios riscos apresentados pela criação na região de estruturas de blocos alternativos aos blocos da ASEAN, incluindo estruturas militares e político-militares. Foi destacada a crescente ameaça de militarização da região da Ásia-Pacífico, tendo como pano de fundo a expansão da presença da OTAN na região.

Além das iniciativas russas sobre a criação de um mecanismo regional para a resposta coletiva a ameaças epidêmicas e o aprofundamento da cooperação no setor de turismo, que foram previamente formalizadas pelas decisões dos líderes, os parceiros propuseram trabalhar em novas áreas para a CLA, como o apoio a áreas remotas e a interconectividade sociocultural.

Em seu discurso, Sergey Lavrov reafirmou o foco inabalável da Rússia na criação de um único espaço contínuo de desenvolvimento e segurança conjuntos na Eurásia, combinando o potencial de mecanismos multilaterais para cooperação construtiva, principalmente a Organização para Cooperação de Xangai (#OCX), a ASEAN e a União Econômica da Eurásia (#UEE).
🎙 O Presidente do Governo da Federação da Rússia, Mikhail Mishustin, falou em uma reunião do Conselho de Chefes de Governo dos Estados Membros da Organização para Cooperação de Xangai (#OCX)

Principais assuntos:

💬 Como o Presidente da Federação da Rússia Vladimir Putin enfatizou anteriormente, a OCX e o #BRICS são os principais pilares da nova ordem mundial emergente no contexto das rápidas mudanças na arena global.

• Apesar da crescente pressão de países hostis, a Rússia concentrou seus esforços em liberar seu potencial doméstico e apoiar áreas importantes da economia e das empresas nacionais.

📈 Devido ao desenvolvimento das indústrias do setor real, o PIB russo aumentou 4,2% nos primeiros oito meses de 2024. O volume de investimento em ativos fixos cresceu quase 11% no primeiro semestre do ano.

A interação com países amigos está sendo ativamente fortalecida. De acordo com os resultados de 2023, o volume de negócios comerciais da Rússia com os países membros da OCX atingiu o recorde de 30 trilhões de rublos e, no primeiro semestre de 2024, aumentou 5,5%.

• Mikhail Mishustin observou a importância especial do desenvolvimento da cooperação econômica entre os países da OCX com o objetivo de implementar a iniciativa do presidente russo de criar uma Parceria da Grande Eurásia. O chefe do governo também apontou a necessidade de iniciar a implementação prática de todos os acordos firmados na OCX.
🎙 Em 21 de outubro, o Procurador-Geral da Federação da Rússia, Igor Krasnov, discursou na sessão plenária da Cúpula dos Líderes das Procuradorias-Gerais do G20 no Rio de Janeiro.

Trechos do discurso:

💬 Ao longo da longa história da Procuradoria-Geral da Rússia, acumulamos uma experiência considerável na manutenção da sustentabilidade social e ambiental, o que é de interesse profissional para nossos colegas em plataformas multilaterais, incluindo a ONU, a Comunidade dos Estados Independentes (#CEI), #BRICS, a Organização para Cooperação de Xangai (#OCX), a Cooperação Econômica Ásia-Pacífico, bem como em contatos bilaterais.

Celebramos mais de 150 acordos de cooperação com as autoridades competentes de países estrangeiros, bem como programas de intercâmbio de melhores práticas em atividades de promotoria.

“Cada um de nós tem algo a oferecer ao mundo” — esse ditado popular brasileiro soa verdadeiro para todos os nossos países.

Estou convencido de que o estudo mútuo de práticas recomendadas também será procurado no formato #G20, e a estreita coordenação de ações conjuntas contra o crime transfronteiriço aumentará significativamente a eficácia da luta contra ele.