Ministério dos Negócios Estrangeiros da Federação da Rússia
🏅 Em 17 de julho de 1942, teve início a Batalha de Stalingrado, um dos maiores e mais significativos confrontos da história da humanidade, que teve um grande impacto no curso da Segunda Guerra Mundial e da Grande Guerra Patriótica. Em vários estágios, mais de 2,1 milhões de pessoas lutaram em combate em ambos os lados.
A estratégia de Hitler era tomar o centro industrial e de transporte mais importante, a cidade que levava o nome do Comandante Supremo da URSS.
Durante 200 dias e noites, as forças alemãs tentaram, sem sucesso, quebrar o moral dos defensores da cidade, primeiro nas margens do Don e do Volga, depois nos arredores de Stalingrado e, finalmente, na cidade.
Um dos heróis de Stalingrado, Vassily Chuikov, desempenhou um papel decisivo na vitória. Ele estava sempre inventando novas táticas para planejar e conduzir operações militares, com base nas realidades atuais e nas circunstâncias predominantes. Foi sua a iniciativa de montar grupos de assalto na cidade, que começaram a atormentar o inimigo dia e noite.
Essa abordagem inspirou os defensores a realizar atos heroicos que entraram para a história. O exemplo mais famoso da coragem dos soldados soviéticos foi a defesa da Casa Pavlov, que foi mantida por 58 dias sob o ataque de forças inimigas superiores. Os nazistas atacaram o prédio usando aviação, artilharia e morteiros, mas os defensores nunca recuaram um único passo.
🎖 A Batalha de Stalingrado terminou com uma brilhante vitória do Exército Vermelho. Ela marcou um importante ponto de virada, não apenas na Segunda Guerra Mundial. No decorrer dessa batalha, que durou meses, os invasores nazistas perderam um quarto das forças que operavam na frente soviético-alemã.
☝️ A vitória sobre a máquina de guerra nazista em uma das batalhas mais ferozes e de maior escala de todos os tempos mostrou que era realmente possível enfrentar e vencer o Terceiro Reich, fortalecendo assim a posição internacional da União Soviética e de suas forças armadas e unindo ainda mais a coalizão anti-Hitler.
#Vitória79
A estratégia de Hitler era tomar o centro industrial e de transporte mais importante, a cidade que levava o nome do Comandante Supremo da URSS.
Durante 200 dias e noites, as forças alemãs tentaram, sem sucesso, quebrar o moral dos defensores da cidade, primeiro nas margens do Don e do Volga, depois nos arredores de Stalingrado e, finalmente, na cidade.
Um dos heróis de Stalingrado, Vassily Chuikov, desempenhou um papel decisivo na vitória. Ele estava sempre inventando novas táticas para planejar e conduzir operações militares, com base nas realidades atuais e nas circunstâncias predominantes. Foi sua a iniciativa de montar grupos de assalto na cidade, que começaram a atormentar o inimigo dia e noite.
Essa abordagem inspirou os defensores a realizar atos heroicos que entraram para a história. O exemplo mais famoso da coragem dos soldados soviéticos foi a defesa da Casa Pavlov, que foi mantida por 58 dias sob o ataque de forças inimigas superiores. Os nazistas atacaram o prédio usando aviação, artilharia e morteiros, mas os defensores nunca recuaram um único passo.
☝️ A vitória sobre a máquina de guerra nazista em uma das batalhas mais ferozes e de maior escala de todos os tempos mostrou que era realmente possível enfrentar e vencer o Terceiro Reich, fortalecendo assim a posição internacional da União Soviética e de suas forças armadas e unindo ainda mais a coalizão anti-Hitler.
#Vitória79
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🎙 Briefing da porta-voz do MNE da Rússia Maria Zakharova (12 de julho de 2024)
🔹Cúpula da OTAN
🔹Comentários do presidente dos EUA
🔹Crise ucraniana
🔹Crimes de guerra do regime de Kiev
🔹Península Coreana
🔹Novas medidas anti-Rússia do Japão
🔹A atividade da organização pública Emergency Youth Aid
📰 Leia em inglês
📹 Assista em russo (legendas em português, clicar em Auto Translate)
#Ucrânia #OTAN
Foi prometido a Kiev um caminho irreversível para a aliança. Não tenho certeza do que eles têm em mente quando dizem caminho irreversível. A única imagem que esse termo evoca é a de uma estrada que leva a um precipício. Agora, para dar sentido ao que eles estão falando, eles criaram outro termo para o caminho irreversível para a aliança e o chamaram de ponte para a aliança. Verdade seja dita, sua extensão ainda não foi determinada. No entanto, revelarei um segredo militar para que o regime de Kiev saiba do que se trata: é de fato uma ponte para a OTAN, mas é uma ponte levadiça de qualquer maneira que se olhe para ela.
#EUA
Ninguém tem nada a ver com isso, a não ser o Departamento de Estado dos EUA. Mas os ministérios das Relações Exteriores de outros países devem se preocupar com o que o presidente Biden disse na cúpula da OTAN. Ele não falou sobre as questões domésticas dos Estados Unidos ou sobre a agenda da cúpula, mas sobre questões globais que dizem respeito a absolutamente todas as nações. A reação da comunidade internacional, que se tornou de conhecimento público várias horas após as declarações de Biden à imprensa, é indicativa.
Foi essa reação que virou notícia de primeira linha como resultado da cúpula da OTAN.
O Departamento de Estado e a Administração dos EUA provavelmente pensaram que isso seria visto como prova da competência e competitividade de Biden como candidato à presidência. Mas o resultado foi diferente. Eles só pioraram as coisas, especialmente depois que o presidente Biden chamou Putin de presidente da Ucrânia e disse que o “vice-presidente Trump” estava qualificado para ser presidente.
🔹Cúpula da OTAN
🔹Comentários do presidente dos EUA
🔹Crise ucraniana
🔹Crimes de guerra do regime de Kiev
🔹Península Coreana
🔹Novas medidas anti-Rússia do Japão
🔹A atividade da organização pública Emergency Youth Aid
📰 Leia em inglês
📹 Assista em russo (legendas em português, clicar em Auto Translate)
#Ucrânia #OTAN
Foi prometido a Kiev um caminho irreversível para a aliança. Não tenho certeza do que eles têm em mente quando dizem caminho irreversível. A única imagem que esse termo evoca é a de uma estrada que leva a um precipício. Agora, para dar sentido ao que eles estão falando, eles criaram outro termo para o caminho irreversível para a aliança e o chamaram de ponte para a aliança. Verdade seja dita, sua extensão ainda não foi determinada. No entanto, revelarei um segredo militar para que o regime de Kiev saiba do que se trata: é de fato uma ponte para a OTAN, mas é uma ponte levadiça de qualquer maneira que se olhe para ela.
#EUA
Ninguém tem nada a ver com isso, a não ser o Departamento de Estado dos EUA. Mas os ministérios das Relações Exteriores de outros países devem se preocupar com o que o presidente Biden disse na cúpula da OTAN. Ele não falou sobre as questões domésticas dos Estados Unidos ou sobre a agenda da cúpula, mas sobre questões globais que dizem respeito a absolutamente todas as nações. A reação da comunidade internacional, que se tornou de conhecimento público várias horas após as declarações de Biden à imprensa, é indicativa.
Foi essa reação que virou notícia de primeira linha como resultado da cúpula da OTAN.
O Departamento de Estado e a Administração dos EUA provavelmente pensaram que isso seria visto como prova da competência e competitividade de Biden como candidato à presidência. Mas o resultado foi diferente. Eles só pioraram as coisas, especialmente depois que o presidente Biden chamou Putin de presidente da Ucrânia e disse que o “vice-presidente Trump” estava qualificado para ser presidente.
#G20
🗓 Nos dias 8 e 10 de julho, uma delegação russa liderada por Usman Rassukhanov, Diretor do Departamento de Cooperação Internacional e Relações Públicas do Ministério da Educação da Federação da Rússia, participou da segunda reunião do Grupo de Trabalho do G20 sobre Educação (Rio de Janeiro).
O evento, que reuniu representantes de mais de 30 delegações estrangeiras, foi dedicado às questões de transformação digital na educação e à criação de uma infraestrutura adequada para o aprendizado digital.
💬 Em seu discurso, Usman Rassukhanov apresentou as principais direções da política nacional da Rússia no campo da transformação educacional digital, delineou as prioridades para a organização de um ambiente educacional digital e falou sobre as atividades implementadas na Rússia com o objetivo de desenvolver e usar habilidades digitais em atividades educacionais.
Durante a reunião, foi preparada uma minuta de parágrafo sobre educação para inclusão no texto final da Declaração dos Líderes do G20.
📸 © Audiovisual G20 Brasil
🗓 Nos dias 8 e 10 de julho, uma delegação russa liderada por Usman Rassukhanov, Diretor do Departamento de Cooperação Internacional e Relações Públicas do Ministério da Educação da Federação da Rússia, participou da segunda reunião do Grupo de Trabalho do G20 sobre Educação (Rio de Janeiro).
O evento, que reuniu representantes de mais de 30 delegações estrangeiras, foi dedicado às questões de transformação digital na educação e à criação de uma infraestrutura adequada para o aprendizado digital.
💬 Em seu discurso, Usman Rassukhanov apresentou as principais direções da política nacional da Rússia no campo da transformação educacional digital, delineou as prioridades para a organização de um ambiente educacional digital e falou sobre as atividades implementadas na Rússia com o objetivo de desenvolver e usar habilidades digitais em atividades educacionais.
Durante a reunião, foi preparada uma minuta de parágrafo sobre educação para inclusão no texto final da Declaração dos Líderes do G20.
📸 © Audiovisual G20 Brasil
🎙 Discurso do Ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergey Lavrov, na reunião aberta do Conselho de Segurança da ONU sobre a situação no Oriente Médio, incluindo a questão palestina.
📍 Nova York, 17 de julho de 2024
💬 A região do Oriente Médio está enfrentando riscos sem precedentes para a segurança, o bem-estar e a vida pacífica de seus povos. Ondas de violência estão se espalhando muito além da zona de conflito árabe-israelense, desestabilizando o Golfo Pérsico, o Mar Vermelho, o Mar Mediterrâneo e o norte da África.
O que é necessário é uma conversa franca e honesta sobre como acabar com o derramamento de sangue e o sofrimento de civis sem demora e avançar em direção a uma solução de longo prazo para conflitos antigos e relativamente novos.
Historicamente, nosso país tem mantido boas relações com todos os países da região. A URSS foi o primeiro Estado a reconhecer Israel de fato e de direito, estabelecendo relações diplomáticas com o país imediatamente após sua declaração de independência em maio de 1948. Ao mesmo tempo, Moscou sempre apoiou a criação de um Estado palestino independente e viável e a realização do direito legítimo e fundamental dos palestinos à autodeterminação. Em 1949, apoiamos o pedido de adesão de Israel à ONU - com a condição (enfatizo isso em particular) de que as resoluções 181 e 194 do GA sobre o Plano de Partição da Palestina e o direito de retorno dos refugiados palestinos fossem implementadas. Isso foi claramente declarado quando votamos a favor da admissão de Israel na ONU. Da mesma forma, hoje apoiamos a admissão da Palestina em nossa Organização. Sua soberania como Estado já foi reconhecida por quase 150 países membros da ONU.
Pontos principais:
• A Rússia tem se oposto consistentemente ao terrorismo em todas as suas manifestações. Condenamos inequivocamente o ataque terrorista contra Israel em 7 de outubro de 2023. No entanto, o que está acontecendo agora em Gaza é uma punição coletiva inaceitável contra a população civil.
• Hoje, Gaza está em ruínas - moradias, escolas e hospitais foram quase completamente destruídos e a principal infraestrutura civil foi desativada. Epidemias de doenças infecciosas, fome generalizada e uma verdadeira catástrofe humanitária são comuns na Faixa de Gaza.
• O passado colonial do Oriente Médio e do Norte da África foi - e continua sendo - um legado pesado para os países da região. Os Acordos Sykes-Picot, a Declaração de Balfour e o Livro Branco lançaram minas-relógio que continuam a explodir até hoje. A situação é exacerbada pelos novos experimentos geopolíticos do Ocidente.
• Esta é a quarta vez em 10 meses que o Conselho de Segurança da ONU se reúne em nível ministerial. Quatro resoluções foram adotadas. No entanto, o contínuo derramamento de sangue nos territórios palestinos ocupados confirma que todas essas decisões permanecem no papel.
• A situação é difícil na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental. Lá, os ataques militares israelenses e a agressão aos colonos continuam inabaláveis. Tudo isso é acompanhado de baixas em ambos os lados.
• Nossa proposta de reunir todos os atores externos que têm influência sobre as várias facções em Gaza e na Cisjordânia e que podem, se falarem em uníssono, ajudar a superar a divisão dentro das fileiras palestinas continua válida.
• O progresso no caminho da Palestina, em total conformidade com as decisões da ONU, na normalização das relações entre os países litorâneos do Golfo Pérsico – tudo isso seria uma contribuição importante para o processo objetivo de formação de uma arquitetura eurasiana comum baseada nos princípios da indivisibilidade da segurança e da responsabilidade coletiva igualitária, do respeito mútuo e do equilíbrio de interesses.
❗️ Defendemos um cessar-fogo permanente, que possibilitará a libertação de 120 reféns israelenses e cerca de 9.500 palestinos presos arbitrariamente desde 7 de outubro de 2023. Pedimos acesso humanitário seguro e adequado a todas as vítimas e pessoas necessitadas.
📍 Nova York, 17 de julho de 2024
💬 A região do Oriente Médio está enfrentando riscos sem precedentes para a segurança, o bem-estar e a vida pacífica de seus povos. Ondas de violência estão se espalhando muito além da zona de conflito árabe-israelense, desestabilizando o Golfo Pérsico, o Mar Vermelho, o Mar Mediterrâneo e o norte da África.
O que é necessário é uma conversa franca e honesta sobre como acabar com o derramamento de sangue e o sofrimento de civis sem demora e avançar em direção a uma solução de longo prazo para conflitos antigos e relativamente novos.
Historicamente, nosso país tem mantido boas relações com todos os países da região. A URSS foi o primeiro Estado a reconhecer Israel de fato e de direito, estabelecendo relações diplomáticas com o país imediatamente após sua declaração de independência em maio de 1948. Ao mesmo tempo, Moscou sempre apoiou a criação de um Estado palestino independente e viável e a realização do direito legítimo e fundamental dos palestinos à autodeterminação. Em 1949, apoiamos o pedido de adesão de Israel à ONU - com a condição (enfatizo isso em particular) de que as resoluções 181 e 194 do GA sobre o Plano de Partição da Palestina e o direito de retorno dos refugiados palestinos fossem implementadas. Isso foi claramente declarado quando votamos a favor da admissão de Israel na ONU. Da mesma forma, hoje apoiamos a admissão da Palestina em nossa Organização. Sua soberania como Estado já foi reconhecida por quase 150 países membros da ONU.
Pontos principais:
• A Rússia tem se oposto consistentemente ao terrorismo em todas as suas manifestações. Condenamos inequivocamente o ataque terrorista contra Israel em 7 de outubro de 2023. No entanto, o que está acontecendo agora em Gaza é uma punição coletiva inaceitável contra a população civil.
• Hoje, Gaza está em ruínas - moradias, escolas e hospitais foram quase completamente destruídos e a principal infraestrutura civil foi desativada. Epidemias de doenças infecciosas, fome generalizada e uma verdadeira catástrofe humanitária são comuns na Faixa de Gaza.
• O passado colonial do Oriente Médio e do Norte da África foi - e continua sendo - um legado pesado para os países da região. Os Acordos Sykes-Picot, a Declaração de Balfour e o Livro Branco lançaram minas-relógio que continuam a explodir até hoje. A situação é exacerbada pelos novos experimentos geopolíticos do Ocidente.
• Esta é a quarta vez em 10 meses que o Conselho de Segurança da ONU se reúne em nível ministerial. Quatro resoluções foram adotadas. No entanto, o contínuo derramamento de sangue nos territórios palestinos ocupados confirma que todas essas decisões permanecem no papel.
• A situação é difícil na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental. Lá, os ataques militares israelenses e a agressão aos colonos continuam inabaláveis. Tudo isso é acompanhado de baixas em ambos os lados.
• Nossa proposta de reunir todos os atores externos que têm influência sobre as várias facções em Gaza e na Cisjordânia e que podem, se falarem em uníssono, ajudar a superar a divisão dentro das fileiras palestinas continua válida.
• O progresso no caminho da Palestina, em total conformidade com as decisões da ONU, na normalização das relações entre os países litorâneos do Golfo Pérsico – tudo isso seria uma contribuição importante para o processo objetivo de formação de uma arquitetura eurasiana comum baseada nos princípios da indivisibilidade da segurança e da responsabilidade coletiva igualitária, do respeito mútuo e do equilíbrio de interesses.
❗️ Defendemos um cessar-fogo permanente, que possibilitará a libertação de 120 reféns israelenses e cerca de 9.500 palestinos presos arbitrariamente desde 7 de outubro de 2023. Pedimos acesso humanitário seguro e adequado a todas as vítimas e pessoas necessitadas.
🎙 Respostas a perguntas da mídia pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergey Lavrov, após sua visita aos Estados Unidos como parte da presidência da Federação da Rússia no Conselho de Segurança da ONU (Nova York, 17 de julho de 2024).
#Ucrânia
• A segunda cúpula sobre a paz na Ucrânia é uma continuação de um processo que começou há quase um ano. Naquela época, um pequeno grupo de Estados se reuniu em Copenhague, o que ficou conhecido como o “formato de Copenhague”. Em cada ocasião, nossos colegas ocidentais e o regime ucraniano procuravam atrair o maior número possível de Estados para participar desses eventos, recorrendo a vários truques e promessas.
• A China 🇨🇳, juntamente com o Brasil 🇧🇷, formalizou vários elementos da iniciativa de paz. A principal diferença em relação à “fórmula Zelensky” e ao que está sendo feito nessas “reuniões” dentro do “formato de Copenhague” é que, em primeiro lugar, a China, o Brasil e muitos outros países que se juntaram a eles são a favor de convocar uma conferência com base em princípios aceitáveis para todas as partes.
❗️ Estamos prontos para as negociações. Mas, [tivemos] a triste experiência de conversações e consultas com o Ocidente e com os ucranianos em relação ao tratado de segurança na Europa. Claro que analisaremos cuidadosamente tal documento e colocaremos “salvaguardas” contra interpretações controversas, das quais a história que contei em poucas palavras está repleta.
#Segurança
A Rússia, a China e nossos outros parceiros da Organização de Cooperação de Xangai, da ASEAN e do Conselho de Cooperação do Golfo defendemos o desenvolvimento de um modelo de segurança que será um modelo de segurança para a Eurásia. Ele será baseado na igualdade, na indivisibilidade da segurança, na plena consideração dos interesses mútuos e no equilíbrio desses interesses. Acredito que esse modelo é o futuro.
#BRICS
• Um mundo multipolar é uma realidade. Há dois anos, os cinco países do BRICS estavam à frente dos países do G7 em termos de PNB e paridade de poder de compra. Agora que mais cinco nações foram adicionadas ao BRICS, essa proporção aumentará. Mas os EUA estão fazendo de tudo para garantir que esse peso real da economia mundial e das finanças globais nos novos centros de crescimento não seja refletido nas atividades do FMI e do Banco Mundial.
• Os Estados Unidos “se agarram” ao bloco de votos que possuem (cerca de 15%) e que, de acordo com as regras do FMI, permite que eles bloqueiem as decisões. Essas cotas e votos já deveriam ter sido redistribuídos há muito tempo. É nisso que os países do BRICS estão insistindo. Essa será uma das principais questões econômicas e financeiras da cúpula do BRICS em Kazan, em outubro.
• Na cúpula do BRICS do ano passado, o Presidente do Brasil Lula da Silva promoveu ativamente a ideia de criar plataformas de pagamento e mecanismos de liquidação alternativos dentro do BRICS. Os ministros das finanças e os chefes dos bancos centrais da associação estão trabalhando nisso e prepararão recomendações para a cúpula em Kazan.
#G20
☝️ O G20 é precisamente a estrutura que deve considerar honestamente as realidades da economia global e tomar medidas para desenvolvê-la de forma que haja benefício mútuo de acordo com a contribuição dos países para a economia global.
#Sanções
Quanto mais restrições desprestigiarem completamente o modelo de globalização e unidade da economia mundial promovido pelo próprio Ocidente, e quanto mais agressivos forem os “mestres” do sistema de Bretton Woods, mais ativos e eficientes serão os países visadas pelas sanções no seu trabalho para desenvolver suas próprias tecnologias e produtos.
#OrienteMédio
Não é apenas a situação em Gaza que é um fracasso da comunidade internacional, mas toda a história da implementação das resoluções da ONU referente à criação de um Estado palestino, que deveria ter surgido simultaneamente ao Estado de Israel e dentro de fronteiras bem diferentes daqueles pequenos pedaços de território que os palestinos retêm hoje.
Leia mais em inglês
#Ucrânia
• A segunda cúpula sobre a paz na Ucrânia é uma continuação de um processo que começou há quase um ano. Naquela época, um pequeno grupo de Estados se reuniu em Copenhague, o que ficou conhecido como o “formato de Copenhague”. Em cada ocasião, nossos colegas ocidentais e o regime ucraniano procuravam atrair o maior número possível de Estados para participar desses eventos, recorrendo a vários truques e promessas.
• A China 🇨🇳, juntamente com o Brasil 🇧🇷, formalizou vários elementos da iniciativa de paz. A principal diferença em relação à “fórmula Zelensky” e ao que está sendo feito nessas “reuniões” dentro do “formato de Copenhague” é que, em primeiro lugar, a China, o Brasil e muitos outros países que se juntaram a eles são a favor de convocar uma conferência com base em princípios aceitáveis para todas as partes.
❗️ Estamos prontos para as negociações. Mas, [tivemos] a triste experiência de conversações e consultas com o Ocidente e com os ucranianos em relação ao tratado de segurança na Europa. Claro que analisaremos cuidadosamente tal documento e colocaremos “salvaguardas” contra interpretações controversas, das quais a história que contei em poucas palavras está repleta.
#Segurança
A Rússia, a China e nossos outros parceiros da Organização de Cooperação de Xangai, da ASEAN e do Conselho de Cooperação do Golfo defendemos o desenvolvimento de um modelo de segurança que será um modelo de segurança para a Eurásia. Ele será baseado na igualdade, na indivisibilidade da segurança, na plena consideração dos interesses mútuos e no equilíbrio desses interesses. Acredito que esse modelo é o futuro.
#BRICS
• Um mundo multipolar é uma realidade. Há dois anos, os cinco países do BRICS estavam à frente dos países do G7 em termos de PNB e paridade de poder de compra. Agora que mais cinco nações foram adicionadas ao BRICS, essa proporção aumentará. Mas os EUA estão fazendo de tudo para garantir que esse peso real da economia mundial e das finanças globais nos novos centros de crescimento não seja refletido nas atividades do FMI e do Banco Mundial.
• Os Estados Unidos “se agarram” ao bloco de votos que possuem (cerca de 15%) e que, de acordo com as regras do FMI, permite que eles bloqueiem as decisões. Essas cotas e votos já deveriam ter sido redistribuídos há muito tempo. É nisso que os países do BRICS estão insistindo. Essa será uma das principais questões econômicas e financeiras da cúpula do BRICS em Kazan, em outubro.
• Na cúpula do BRICS do ano passado, o Presidente do Brasil Lula da Silva promoveu ativamente a ideia de criar plataformas de pagamento e mecanismos de liquidação alternativos dentro do BRICS. Os ministros das finanças e os chefes dos bancos centrais da associação estão trabalhando nisso e prepararão recomendações para a cúpula em Kazan.
#G20
☝️ O G20 é precisamente a estrutura que deve considerar honestamente as realidades da economia global e tomar medidas para desenvolvê-la de forma que haja benefício mútuo de acordo com a contribuição dos países para a economia global.
#Sanções
Quanto mais restrições desprestigiarem completamente o modelo de globalização e unidade da economia mundial promovido pelo próprio Ocidente, e quanto mais agressivos forem os “mestres” do sistema de Bretton Woods, mais ativos e eficientes serão os países visadas pelas sanções no seu trabalho para desenvolver suas próprias tecnologias e produtos.
#OrienteMédio
Não é apenas a situação em Gaza que é um fracasso da comunidade internacional, mas toda a história da implementação das resoluções da ONU referente à criação de um Estado palestino, que deveria ter surgido simultaneamente ao Estado de Israel e dentro de fronteiras bem diferentes daqueles pequenos pedaços de território que os palestinos retêm hoje.
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