Resumo do entendimento ocidental de "dois Estados":
1) "solução final" (massacre + emigração forçada) em Gaza, com ocupação total israelense;
2) cooptação da Cisjordânia, convertendo-a em democracia liberal desmilitarizada e passiva diante da ocupação de colonos.
A "paz" que eles querem é a humilhação da Palestina.
1) "solução final" (massacre + emigração forçada) em Gaza, com ocupação total israelense;
2) cooptação da Cisjordânia, convertendo-a em democracia liberal desmilitarizada e passiva diante da ocupação de colonos.
A "paz" que eles querem é a humilhação da Palestina.
Hoje o regime de Kiev concluiu seu processo de banimento da Igreja Ortodoxa, ratificando em lei a perseguição que já vinha sendo implementada por decreto desde o ano passado.
No mesmo dia, a entidade sionista destruiu a igreja mais antiga de Gaza.
Eu tenho um lado em ambos os conflitos. E sou muito convicto de minha escolha.
No mesmo dia, a entidade sionista destruiu a igreja mais antiga de Gaza.
Eu tenho um lado em ambos os conflitos. E sou muito convicto de minha escolha.
Você percebe o hospício que é o debate político brasileiro quando vê um space no Twitter chamado "Bis e Oriente Médio".
Não custa lembrar: a bandeira da Palestina conforme apresentada em 1929 continha a Cruz e a Lua Crescente, representando o projeto de construir um Estado Palestino baseado na coexistência pacífica das maiorias cristã e muçulmana da região.
Mas então os ingleses simplesmente confiscaram a terra e deram a judeus estrangeiros para construir a entidade sionista conhecida hoje por "Israel".
(Lembrando que também havia judeus nativos palestinos na região, mas eram uma minoria e tiveram também suas terras confiscadas para a criação de um "Estado" étnico exclusivo para judeus estrangeiros.)
O que aconteceu de lá para cá que tantos cristãos simplesmente mudaram de lado e passaram a apoiar o massacre de seu próprio povo?
Mas então os ingleses simplesmente confiscaram a terra e deram a judeus estrangeiros para construir a entidade sionista conhecida hoje por "Israel".
(Lembrando que também havia judeus nativos palestinos na região, mas eram uma minoria e tiveram também suas terras confiscadas para a criação de um "Estado" étnico exclusivo para judeus estrangeiros.)
O que aconteceu de lá para cá que tantos cristãos simplesmente mudaram de lado e passaram a apoiar o massacre de seu próprio povo?
Forwarded from Voz da Nova Resistência
https://novaresistencia.org/2023/10/20/eua-afirmam-que-o-nacionalismo-da-nr-ameaca-seus-interesses-no-continente/
"Demonstrando preocupação com a possibilidade de crescimento do nacionalismo no Brasil, especialmente de linha multipolarista e antiatlantista, o Departamento de Estado dos EUA dedicou à Nova Resistência um relatório nos apontando como ameaça a seus interesses no continente. É verdade. Não obstante, cumpre desmontar algumas alegações falsas feitas no relatório".
"Demonstrando preocupação com a possibilidade de crescimento do nacionalismo no Brasil, especialmente de linha multipolarista e antiatlantista, o Departamento de Estado dos EUA dedicou à Nova Resistência um relatório nos apontando como ameaça a seus interesses no continente. É verdade. Não obstante, cumpre desmontar algumas alegações falsas feitas no relatório".
Nova Resistência
EUA afirmam que o Nacionalismo da NR ameaça seus interesses no Continente | Nova Resistência
Demonstrando preocupação com a possibilidade de crescimento do nacionalismo no Brasil, especialmente de linha multipolarista e antiatlantista, o Departamento de Estado dos EUA dedicou à Nova Resistência um relatório nos apontando como ameaça a seus interesses…
Forwarded from Raphael Machado
Agora que eu fui classificado pelo Departamento de Estado dos EUA (Blinken, Nuland, Clinton, Rubin, etc.) como uma ameaça aos interesses e objetivos dos EUA na América Latina, se eu aparecer suicidado com 15 tiros nas costas ou qualquer coisa do tipo vocês já sabem o que aconteceu.
Se aprovada pelo Ocidente, a resolução russa poderia ter evitado o ataque ao hospital de Gaza.
https://www.globalresearch.ca/se-aprovada-pelo-ocidente-a-resolucao-russa-poderia-ter-evitado-o-ataque-ao-hospital-de-gaza/5837154
https://www.globalresearch.ca/se-aprovada-pelo-ocidente-a-resolucao-russa-poderia-ter-evitado-o-ataque-ao-hospital-de-gaza/5837154
Lucas Leiroz (Лукас Лейрос)
https://twitter.com/leiroz_lucas/status/1715547711951298995
BREAKING- US State Department blacklists pro-Russian Brazilian media
Me, @camaradamachado and our group "Nova Resistência" (New Resistance) were the topic of the latest US State Department's intelligence report.
For your information: Nova Resistência (@br_resistencia) is a Brazilian organization focused on political journalism that has been working for nine years to disseminate news and analyzes about the main world events, fighting MSM information terrorism. We basically work in the information front to strengthen a Brazilian sovereignist movement in a Multipolar world.
We have been involved in covering the War in Donbass since 2014 and facilitated contact between Brazilian and Russian citizens who wanted to exchange experiences - which is why the US State Department calls us a "quasi-paramilitary group" (what is this?!).
We have a political inspiration based on the traditionalist philosophy of Professor Aleksandr Dugin, which is why they call us "neo-fascist" - while they are the ones who back actual neo-Nazi militias in Ukraine. They also ignore the fact that we were the only Brazilian political organization invited by the Belarusian Ministry of Defense to participate in the World Anti-Fascist Congress this year, making clear our repudiation of this anti-human ideology.
Furthermore, they associate us with other movements that use the name "New Resistance" around the world, without taking into account that this is a generic and common nomenclature among different political groups.
The Department's main argument is to accuse us of being part of the "Kremlin's disinformation networks" and of having a "malign influence" in Latin America. They mention that we were co-organizers of the Global Conference on Multipolarity, in April this year, at which people such as Minister Sergey Lavrov and spokesperson Maria Zakharova participated. They also mention that I spoke at the 52nd Session of the UN Human Rights Council at the invitation of the Russian Mission in Geneva, denouncing Ukraine's use of chemical weapons in Donbass (which they consider "disinformation").
For them this is something very "serious" and "reprehensible", but I ask: what does this matter to Brazil? Apparently, American intelligence agents are so paranoid in their anti-Russian frenzy that they believe that Brazilian authorities will actually be concerned about the fact that there are alternative and independent pro-Russian media in Brazil.
For you Americans, know that Brazil is a free and independent country and that it maintains friendly ties with Russia. And be sure that Nova Resistência is a very important organization in the Brazilian political debate, being the only one to date that has interviewed names like Ambassador Dimitri Polyanskyi (@Dpol_un), giving Brazilian public opinion the opportunity to learn more about the Russian side in the war of aggression waged by NATO.
We have a very strong friendship with the Russian Federation and the Republic of Belarus and we will continue to promote cooperation between our countries. You Americans should be more concerned about your own country's civilizational decline, racial tensions, economic crisis and pre-civil war atmosphere.
Me, @camaradamachado and our group "Nova Resistência" (New Resistance) were the topic of the latest US State Department's intelligence report.
For your information: Nova Resistência (@br_resistencia) is a Brazilian organization focused on political journalism that has been working for nine years to disseminate news and analyzes about the main world events, fighting MSM information terrorism. We basically work in the information front to strengthen a Brazilian sovereignist movement in a Multipolar world.
We have been involved in covering the War in Donbass since 2014 and facilitated contact between Brazilian and Russian citizens who wanted to exchange experiences - which is why the US State Department calls us a "quasi-paramilitary group" (what is this?!).
We have a political inspiration based on the traditionalist philosophy of Professor Aleksandr Dugin, which is why they call us "neo-fascist" - while they are the ones who back actual neo-Nazi militias in Ukraine. They also ignore the fact that we were the only Brazilian political organization invited by the Belarusian Ministry of Defense to participate in the World Anti-Fascist Congress this year, making clear our repudiation of this anti-human ideology.
Furthermore, they associate us with other movements that use the name "New Resistance" around the world, without taking into account that this is a generic and common nomenclature among different political groups.
The Department's main argument is to accuse us of being part of the "Kremlin's disinformation networks" and of having a "malign influence" in Latin America. They mention that we were co-organizers of the Global Conference on Multipolarity, in April this year, at which people such as Minister Sergey Lavrov and spokesperson Maria Zakharova participated. They also mention that I spoke at the 52nd Session of the UN Human Rights Council at the invitation of the Russian Mission in Geneva, denouncing Ukraine's use of chemical weapons in Donbass (which they consider "disinformation").
For them this is something very "serious" and "reprehensible", but I ask: what does this matter to Brazil? Apparently, American intelligence agents are so paranoid in their anti-Russian frenzy that they believe that Brazilian authorities will actually be concerned about the fact that there are alternative and independent pro-Russian media in Brazil.
For you Americans, know that Brazil is a free and independent country and that it maintains friendly ties with Russia. And be sure that Nova Resistência is a very important organization in the Brazilian political debate, being the only one to date that has interviewed names like Ambassador Dimitri Polyanskyi (@Dpol_un), giving Brazilian public opinion the opportunity to learn more about the Russian side in the war of aggression waged by NATO.
We have a very strong friendship with the Russian Federation and the Republic of Belarus and we will continue to promote cooperation between our countries. You Americans should be more concerned about your own country's civilizational decline, racial tensions, economic crisis and pre-civil war atmosphere.
Forwarded from Мира о мире (Мира Тэрада)
Наши Коллеги из Бразилии были внесены в чёрный список Госдепом США.
Что это? Цензура в действии, Друзья 🤦♀️
https://twitter.com/leiroz_lucas/status/1715547711951298995
Что это? Цензура в действии, Друзья 🤦♀️
https://twitter.com/leiroz_lucas/status/1715547711951298995
X (formerly Twitter)
Lucas Leiroz (@leiroz_lucas) on X
BREAKING- US State Department blacklists pro-Russian Brazilian media
Me, @camaradamachado and our group "Nova Resistência" (New Resistance) were the topic of the latest US State Department's intelligence report.
For your information: Nova Resistência (…
Me, @camaradamachado and our group "Nova Resistência" (New Resistance) were the topic of the latest US State Department's intelligence report.
For your information: Nova Resistência (…
Forwarded from 𝐄𝐮𝐫𝐞𝐤𝐚 𝐍𝐞𝐰𝐬 📰💻
ÚLTIMA HORA: El Departamento de Estado de EE.UU. incluye en la lista negra a los medios brasileños prorrusos
Comunicado de Nova Resistencia:
Yo, @camaradamachado y nuestro grupo "Nova Resistência" (Nueva Resistencia) fueron el tema del último informe de inteligencia del Departamento de Estado de Estados Unidos.
Para su información: Nova Resistência (@br_resistencia) es una organización brasileña enfocada en el periodismo político que trabaja desde hace nueve años en la difusión de noticias y análisis sobre los principales acontecimientos mundiales, luchando contra el terrorismo informativo de los HSH. Trabajamos básicamente en el frente de la información para fortalecer un movimiento soberanista brasileño en un mundo multipolar.
Hemos estado involucrados en la cobertura de la guerra en Donbass desde 2014 y facilitamos el contacto entre ciudadanos brasileños y rusos que querían intercambiar experiencias, razón por la cual el Departamento de Estado de los EE. UU. nos llama un "grupo cuasi paramilitar" (¡¿qué es esto?!).
Tenemos una inspiración política basada en la filosofía tradicionalista del profesor Aleksandr Dugin, por eso nos llaman "neofascistas", mientras que ellos son los que respaldan a las verdaderas milicias neonazis en Ucrania. También ignoran el hecho de que fuimos la única organización política brasileña invitada por el Ministerio de Defensa bielorruso a participar en el Congreso Mundial Antifascista de este año, dejando claro nuestro repudio a esta ideología antihumana.
Además, nos asocian con otros movimientos que utilizan el nombre de "Nueva Resistencia" en todo el mundo, sin tener en cuenta que se trata de una nomenclatura genérica y común entre diferentes grupos políticos.
El principal argumento del Departamento es acusarnos de ser parte de las "redes de desinformación del Kremlin" y de tener una "influencia maligna" en América Latina. Mencionan que fuimos coorganizadores de la Conferencia Mundial sobre Multipolaridad, en abril de este año, en la que participaron personas como el Ministro Sergey Lavrov y la portavoz Maria Zakharova. También mencionan que hablé en la 52ª sesión del Consejo de Derechos Humanos de la ONU por invitación de la Misión rusa en Ginebra, denunciando el uso de armas químicas por parte de Ucrania en Donbass (lo que consideran "desinformación").
Para ellos esto es algo muy "grave" y "reprensible", pero yo pregunto: ¿qué le importa esto a Brasil? Aparentemente, los agentes de inteligencia estadounidenses están tan paranoicos en su frenesí antirruso que creen que las autoridades brasileñas en realidad estarán preocupadas por el hecho de que existan medios de comunicación prorrusos alternativos e independientes en Brasil.
Ustedes, los estadounidenses, sepan que Brasil es un país libre e independiente y que mantiene vínculos amistosos con Rusia. Y tenga la seguridad de que Nova Resistência es una organización muy importante en el debate político brasileño, siendo la única hasta la fecha que ha entrevistado a nombres como el embajador Dimitri Polyanskyi (@Dpol_un), brindando a la opinión pública brasileña la oportunidad de conocer más sobre la parte rusa en la guerra de agresión emprendida por la OTAN.
Tenemos una amistad muy fuerte con la Federación de Rusia y la República de Bielorrusia y continuaremos promoviendo la cooperación entre nuestros países. Ustedes, los estadounidenses, deberían preocuparse más por el declive de la civilización, las tensiones raciales, la crisis económica y la atmósfera anterior a la guerra civil de su propio país.
Para leer el informe: https://state.gov/gec-special-report-exporting-pro-kremlin-disinformation-the-case-of-nova-resistencia-in-brazil/
Comunicado de Nova Resistencia:
Yo, @camaradamachado y nuestro grupo "Nova Resistência" (Nueva Resistencia) fueron el tema del último informe de inteligencia del Departamento de Estado de Estados Unidos.
Para su información: Nova Resistência (@br_resistencia) es una organización brasileña enfocada en el periodismo político que trabaja desde hace nueve años en la difusión de noticias y análisis sobre los principales acontecimientos mundiales, luchando contra el terrorismo informativo de los HSH. Trabajamos básicamente en el frente de la información para fortalecer un movimiento soberanista brasileño en un mundo multipolar.
Hemos estado involucrados en la cobertura de la guerra en Donbass desde 2014 y facilitamos el contacto entre ciudadanos brasileños y rusos que querían intercambiar experiencias, razón por la cual el Departamento de Estado de los EE. UU. nos llama un "grupo cuasi paramilitar" (¡¿qué es esto?!).
Tenemos una inspiración política basada en la filosofía tradicionalista del profesor Aleksandr Dugin, por eso nos llaman "neofascistas", mientras que ellos son los que respaldan a las verdaderas milicias neonazis en Ucrania. También ignoran el hecho de que fuimos la única organización política brasileña invitada por el Ministerio de Defensa bielorruso a participar en el Congreso Mundial Antifascista de este año, dejando claro nuestro repudio a esta ideología antihumana.
Además, nos asocian con otros movimientos que utilizan el nombre de "Nueva Resistencia" en todo el mundo, sin tener en cuenta que se trata de una nomenclatura genérica y común entre diferentes grupos políticos.
El principal argumento del Departamento es acusarnos de ser parte de las "redes de desinformación del Kremlin" y de tener una "influencia maligna" en América Latina. Mencionan que fuimos coorganizadores de la Conferencia Mundial sobre Multipolaridad, en abril de este año, en la que participaron personas como el Ministro Sergey Lavrov y la portavoz Maria Zakharova. También mencionan que hablé en la 52ª sesión del Consejo de Derechos Humanos de la ONU por invitación de la Misión rusa en Ginebra, denunciando el uso de armas químicas por parte de Ucrania en Donbass (lo que consideran "desinformación").
Para ellos esto es algo muy "grave" y "reprensible", pero yo pregunto: ¿qué le importa esto a Brasil? Aparentemente, los agentes de inteligencia estadounidenses están tan paranoicos en su frenesí antirruso que creen que las autoridades brasileñas en realidad estarán preocupadas por el hecho de que existan medios de comunicación prorrusos alternativos e independientes en Brasil.
Ustedes, los estadounidenses, sepan que Brasil es un país libre e independiente y que mantiene vínculos amistosos con Rusia. Y tenga la seguridad de que Nova Resistência es una organización muy importante en el debate político brasileño, siendo la única hasta la fecha que ha entrevistado a nombres como el embajador Dimitri Polyanskyi (@Dpol_un), brindando a la opinión pública brasileña la oportunidad de conocer más sobre la parte rusa en la guerra de agresión emprendida por la OTAN.
Tenemos una amistad muy fuerte con la Federación de Rusia y la República de Bielorrusia y continuaremos promoviendo la cooperación entre nuestros países. Ustedes, los estadounidenses, deberían preocuparse más por el declive de la civilización, las tensiones raciales, la crisis económica y la atmósfera anterior a la guerra civil de su propio país.
Para leer el informe: https://state.gov/gec-special-report-exporting-pro-kremlin-disinformation-the-case-of-nova-resistencia-in-brazil/
United States Department of State
Exporting Pro-Kremlin Disinformation: The Case of Nova Resistência in Brazil
The report is also available in Portuguese and Spanish The Kremlin uses both open and hidden networks to manipulate information and spread anti-democratic, authoritarian ideologies around the world. One example is the Syncretic Disinformation Network (SDN)…
Forwarded from 𝐄𝐮𝐫𝐞𝐤𝐚 𝐍𝐞𝐰𝐬 📰💻
BREAKING NEWS: The US State Department blacklists pro-Russian Brazilian media
Nova Resistencia statement:
Myself, @camaradamachado and our group "Nova Resistência" (New Resistance) were the subject of the latest US State Department intelligence report.
For your information: Nova Resistência (@br_resistencia) is a Brazilian organization focused on political journalism that has been working for nine years to disseminate news and analysis on major world events, fighting against informational terrorism by the MSM. We basically work on the information front to strengthen a Brazilian sovereignty movement in a multipolar world.
We have been involved in covering the war in Donbass since 2014 and facilitated contact between Brazilian and Russian citizens who wanted to exchange experiences, which is why the US State Department calls us a "quasi-paramilitary group" ( what is this?!).
We have a political inspiration based on the traditionalist philosophy of Professor Aleksandr Dugin, that is why they call us "neo-fascists", while they are the ones who support the real neo-Nazi militias in Ukraine. They also ignore the fact that we were the only Brazilian political organization invited by the Belarusian Ministry of Defense to participate in this year's World Anti-Fascist Congress, making clear our repudiation of this anti-human ideology.
Furthermore, they associate us with other movements that use the name "New Resistance" around the world, without taking into account that it is a generic and common nomenclature between different political groups.
The Department's main argument is to accuse us of being part of the "Kremlin's disinformation networks" and of having a "malign influence" in Latin America. They mention that we were co-organizers of the World Conference on Multipolarity, in April of this year, in which people such as Minister Sergey Lavrov and spokesperson Maria Zakharova participated. They also mention that I spoke at the 52nd session of the UN Human Rights Council at the invitation of the Russian Mission in Geneva, denouncing Ukraine's use of chemical weapons in Donbass (which they consider "disinformation").
For them this is something very "serious" and "reprehensible", but I ask: what does this matter to Brazil? Apparently, American intelligence agents are so paranoid in their anti-Russian frenzy that they believe Brazilian authorities will actually be concerned about the fact that alternative, independent pro-Russian media outlets exist in Brazil.
You Americans, know that Brazil is a free and independent country and maintains friendly ties with Russia. And rest assured that Nova Resistência is a very important organization in the Brazilian political debate, being the only one to date that has interviewed names like Ambassador Dimitri Polyanskyi (@Dpol_un), giving the Brazilian public the opportunity to learn more about the Russian side in the war of aggression waged by NATO.
We have a very strong friendship with the Russian Federation and the Republic of Belarus and we will continue to promote cooperation between our countries. You Americans should be more concerned about the decline of civilization, racial tensions, economic crisis, and your own country's pre-civil war atmosphere.
To read the report: https://state.gov/gec-special-report-exporting-pro-kremlin-disinformation-the-case-of-nova-resistencia-in-brazil/
Nova Resistencia statement:
Myself, @camaradamachado and our group "Nova Resistência" (New Resistance) were the subject of the latest US State Department intelligence report.
For your information: Nova Resistência (@br_resistencia) is a Brazilian organization focused on political journalism that has been working for nine years to disseminate news and analysis on major world events, fighting against informational terrorism by the MSM. We basically work on the information front to strengthen a Brazilian sovereignty movement in a multipolar world.
We have been involved in covering the war in Donbass since 2014 and facilitated contact between Brazilian and Russian citizens who wanted to exchange experiences, which is why the US State Department calls us a "quasi-paramilitary group" ( what is this?!).
We have a political inspiration based on the traditionalist philosophy of Professor Aleksandr Dugin, that is why they call us "neo-fascists", while they are the ones who support the real neo-Nazi militias in Ukraine. They also ignore the fact that we were the only Brazilian political organization invited by the Belarusian Ministry of Defense to participate in this year's World Anti-Fascist Congress, making clear our repudiation of this anti-human ideology.
Furthermore, they associate us with other movements that use the name "New Resistance" around the world, without taking into account that it is a generic and common nomenclature between different political groups.
The Department's main argument is to accuse us of being part of the "Kremlin's disinformation networks" and of having a "malign influence" in Latin America. They mention that we were co-organizers of the World Conference on Multipolarity, in April of this year, in which people such as Minister Sergey Lavrov and spokesperson Maria Zakharova participated. They also mention that I spoke at the 52nd session of the UN Human Rights Council at the invitation of the Russian Mission in Geneva, denouncing Ukraine's use of chemical weapons in Donbass (which they consider "disinformation").
For them this is something very "serious" and "reprehensible", but I ask: what does this matter to Brazil? Apparently, American intelligence agents are so paranoid in their anti-Russian frenzy that they believe Brazilian authorities will actually be concerned about the fact that alternative, independent pro-Russian media outlets exist in Brazil.
You Americans, know that Brazil is a free and independent country and maintains friendly ties with Russia. And rest assured that Nova Resistência is a very important organization in the Brazilian political debate, being the only one to date that has interviewed names like Ambassador Dimitri Polyanskyi (@Dpol_un), giving the Brazilian public the opportunity to learn more about the Russian side in the war of aggression waged by NATO.
We have a very strong friendship with the Russian Federation and the Republic of Belarus and we will continue to promote cooperation between our countries. You Americans should be more concerned about the decline of civilization, racial tensions, economic crisis, and your own country's pre-civil war atmosphere.
To read the report: https://state.gov/gec-special-report-exporting-pro-kremlin-disinformation-the-case-of-nova-resistencia-in-brazil/
United States Department of State
Exporting Pro-Kremlin Disinformation: The Case of Nova Resistência in Brazil
The report is also available in Portuguese and Spanish The Kremlin uses both open and hidden networks to manipulate information and spread anti-democratic, authoritarian ideologies around the world. One example is the Syncretic Disinformation Network (SDN)…
Lucas Leiroz (Лукас Лейрос) pinned «BREAKING- US State Department blacklists pro-Russian Brazilian media Me, @camaradamachado and our group "Nova Resistência" (New Resistance) were the topic of the latest US State Department's intelligence report. For your information: Nova Resistência (@br_resistencia)…»
Rebelião não é terrorismo.
Conscrito desarmado não é civil.
Prisioneiro de guerra não é refém.
Colono ilegal não é vítima.
Apartheid estável não é paz.
A agressão de Israel ao povo palestino não é uma "guerra contra o Hamas".
Conscrito desarmado não é civil.
Prisioneiro de guerra não é refém.
Colono ilegal não é vítima.
Apartheid estável não é paz.
A agressão de Israel ao povo palestino não é uma "guerra contra o Hamas".
No final do ano passado, escrevi um artigo sobre o baixísismo índice de morte de civis no conflito ucraniano. À época, 6.8% das vítimas eram civis, o que fazia da operação militar russa na Ucrânia o grande conflito com menor número de baixas civis desde a Primeira Guerra Mundial.
Não tenho os dados atuais da Ucrânia em mãos para saber se o número permanece nessa faixa, mas acredito que sim, já que os ataques russos são cada dia mais precisos. Aliás, no começo desse ano foi encerrada a Batalha de Artymovsk/Bakhmut, já amplamente considerada a mais sangrenta da Europa desde a Segunda Guerra Mundial. A tática usada pelos russos ali foi, de certa forma, bastante "humanitária".
A PMC Wagner no chão foi usada em larga escala, provocando um atrito de infantaria prolongado. A artilharia e a aviação russas só entraram realmente em Bakhmut nos últimos dias, quando já não restavam civis (todos evacuados pelo Wagner, diga-se de passagem). Resultado: um conflito longo, desgastante, sangrento, mas razoavelmente limpo, com poucas baixas civis - o contrário do que Israel faz em Gaza hoje -, e, claro, vitorioso.
Contudo, façamos uma comparação mais detalhada com Israel.
Em pouco mais de duas semanas de conflito, a entidade sionista matou 4.385 palestinos. O número de civis é quase total, então vamos ignorar e considerar apenas os dados de mulheres e crianças: 2.732. Ou seja, mais de 60% das vítimas são mulheres e crianças (a maior parte crianças).
Ninguém tem dúvidas de que o conflito na Ucrânia é o mais sangrento desde as Guerras Mundiais e de que o lado vencedor está alcançando seus objetivos militares sem grandes dificuldades. Enquanto isso, o conflito em Gaza não figura entre os maiores da história recente, Israel sequer conseguiu expulsar o Hamas de seu "território" ainda, não atacou por terra e está longe de qualquer vitória.
A entidade sionista segue o pensamento militar ocidental, que não se esforça minimamente em poupar civis. Basta ver nas os dados de baixas civis nas invasões americanas da Coreia, do Vietnã e da Iugoslávia, por exemplo (74%, 46% e 56%, respectivamente). Aliás, entre 2000 e 2007, 69% das baixas palestinas causadas por Israel foram civis. Agora, estamos perto de ultrapassar essa marca.
O Ocidente não apenas consente com o massacre que acontece diante dos nossos olhos, como também coopera ativamente com ele. Nenhuma sanção contra Israel, nenhuma expulsão de federações esportivas, nenhuma autorização de incentivo à violência explícita em redes sociais (como o Meta fez com os russos). No máximo, um "pega leva" e um disfarçado "mata um pouco menos" de alguns jornalistas emocionados.
Extremamente simbólico e sintomático.
Não tenho os dados atuais da Ucrânia em mãos para saber se o número permanece nessa faixa, mas acredito que sim, já que os ataques russos são cada dia mais precisos. Aliás, no começo desse ano foi encerrada a Batalha de Artymovsk/Bakhmut, já amplamente considerada a mais sangrenta da Europa desde a Segunda Guerra Mundial. A tática usada pelos russos ali foi, de certa forma, bastante "humanitária".
A PMC Wagner no chão foi usada em larga escala, provocando um atrito de infantaria prolongado. A artilharia e a aviação russas só entraram realmente em Bakhmut nos últimos dias, quando já não restavam civis (todos evacuados pelo Wagner, diga-se de passagem). Resultado: um conflito longo, desgastante, sangrento, mas razoavelmente limpo, com poucas baixas civis - o contrário do que Israel faz em Gaza hoje -, e, claro, vitorioso.
Contudo, façamos uma comparação mais detalhada com Israel.
Em pouco mais de duas semanas de conflito, a entidade sionista matou 4.385 palestinos. O número de civis é quase total, então vamos ignorar e considerar apenas os dados de mulheres e crianças: 2.732. Ou seja, mais de 60% das vítimas são mulheres e crianças (a maior parte crianças).
Ninguém tem dúvidas de que o conflito na Ucrânia é o mais sangrento desde as Guerras Mundiais e de que o lado vencedor está alcançando seus objetivos militares sem grandes dificuldades. Enquanto isso, o conflito em Gaza não figura entre os maiores da história recente, Israel sequer conseguiu expulsar o Hamas de seu "território" ainda, não atacou por terra e está longe de qualquer vitória.
A entidade sionista segue o pensamento militar ocidental, que não se esforça minimamente em poupar civis. Basta ver nas os dados de baixas civis nas invasões americanas da Coreia, do Vietnã e da Iugoslávia, por exemplo (74%, 46% e 56%, respectivamente). Aliás, entre 2000 e 2007, 69% das baixas palestinas causadas por Israel foram civis. Agora, estamos perto de ultrapassar essa marca.
O Ocidente não apenas consente com o massacre que acontece diante dos nossos olhos, como também coopera ativamente com ele. Nenhuma sanção contra Israel, nenhuma expulsão de federações esportivas, nenhuma autorização de incentivo à violência explícita em redes sociais (como o Meta fez com os russos). No máximo, um "pega leva" e um disfarçado "mata um pouco menos" de alguns jornalistas emocionados.
Extremamente simbólico e sintomático.
As you all saw, yesterday the US State Department published an intelligence report about our organization in Brazil, Nova Resistência (@br_resistencia), accusing us of spreading "Russian disinformation". But this isn't the first time something like this has been done to us - especially to me.
In 2020, the New York Times published an article written by two intelligence experts on the same topic - "Russian disinformation". In that text, they accused me of spreading an alleged "conspiracy theory" about coronavirus and biological weapons. (Link: nytimes.com/2020/07/28/us/…)
I had written a few months earlier about a statement by Chinese spokesman Zhao Lijian about the possibility of the coronavirus being a biological weapon. In the article, I made it very clear that my notes were not conclusive and that I was only explaining how the debate around biological weapons had finally reached the public, institutional sphere.
(Link: infobrics.org/post/31479/)
But even so I was accused by the NYT of being a Russian intelligence agent professionally spreading "disinformation".
Now, the US State Department repeats some of these accusations and mentions this same 2020 NYT report. Their narratives are weak and repeated, without any evidence to substantiate them.
https://twitter.com/leiroz_lucas/status/1715792567676104778?t=41GrDSYyamCTY4MYerah4w&s=19
In 2020, the New York Times published an article written by two intelligence experts on the same topic - "Russian disinformation". In that text, they accused me of spreading an alleged "conspiracy theory" about coronavirus and biological weapons. (Link: nytimes.com/2020/07/28/us/…)
I had written a few months earlier about a statement by Chinese spokesman Zhao Lijian about the possibility of the coronavirus being a biological weapon. In the article, I made it very clear that my notes were not conclusive and that I was only explaining how the debate around biological weapons had finally reached the public, institutional sphere.
(Link: infobrics.org/post/31479/)
But even so I was accused by the NYT of being a Russian intelligence agent professionally spreading "disinformation".
Now, the US State Department repeats some of these accusations and mentions this same 2020 NYT report. Their narratives are weak and repeated, without any evidence to substantiate them.
https://twitter.com/leiroz_lucas/status/1715792567676104778?t=41GrDSYyamCTY4MYerah4w&s=19
BRICS
New York Times and AP make contradictory allegations against InfoBRICS
American media are attempting to use failed 2016 tactics in the lead up to the 2020 elections
Kiev regime tries to regain attention through nuclear blackmail in Zaporozhye
https://eestieest.com/kiev-regime-tries-to-regain-attention-through-nuclear-blackmail-in-zaporozhye/
https://eestieest.com/kiev-regime-tries-to-regain-attention-through-nuclear-blackmail-in-zaporozhye/
Eesti Eest!
Kiev regime tries to regain attention through nuclear blackmail in Zaporozhye - Eesti Eest!
Lucas Leiroz, journalist, researcher at the Center for Geostrategic Studies, geopolitical consultant. As expected, the conflict in Palestine has changed the focus of Western attention from Kiev to Tel Aviv. Obviously, this did not please the neo-Nazi regime…
Israel Wants “Hiroshima Scenario” for Gaza
https://www.vtforeignpolicy.com/2023/10/israel-wants-gaza/
https://www.vtforeignpolicy.com/2023/10/israel-wants-gaza/
VT Foreign Policy
Israel Wants “Hiroshima Scenario” for Gaza
Israel's recent massive attacks on the Gaza Strip make it clear that the Zionist state plans to destroy the city completely. However, the real intentions seem to be even more extreme, since,...
A Palestina tem direito de resistir por todos os meios possíveis.
Israel não tem direito de "se defender".
Sim. É exatamente isso que você leu.
Israel não tem direito de "se defender".
Sim. É exatamente isso que você leu.